quarta-feira, 9 de maio de 2018

Encontro com os Pais


Ler para quê? É inútil!

Ao encararmos a leitura como uma aprendizagem que se inicia mesmo antes da aprendizagem formal, quando na primeira infância os familiares proporcionam às crianças, apenas pelo prazer de ouvir ler, o início do seu itinerário pessoal, que os conduzirá a de leitores, facilmente depreendemos que o seio familiar pode ter papel essencial na promoção da leitura.
Porque muitas vezes, somos nós, os adultos que empurramos para o lado os momentos de leitura, esquecendo como eles são espaços de estabelecimento de diálogo, cumplicidade e convivência com os nossos filhos, a biblioteca escolar levou a cabo a iniciativa oficina para as famílias sobre a leitura, onde se procurou sensibilizar as famílias para o importante papel que desempenham na promoção da leitura e do gosto pela fruição dos livros.
Para que a iniciativa fosse ainda mais interessante, tivemos o privilégio de acolher na nossa escola o professor André Matias, que trazendo à liça a temática “Ler, para quê? É inútil!”, mostrou como o livro é muito mais que um amontoado de letras, espalhados por páginas e páginas. Efetivamente, através das suas histórias, os alunos do 3.º ciclo puderam, durante a manhã, viajar e olhar o mundo, sentir o pulsar de povos e culturas diferentes, sem abandonarem o espaço escolar.
É este mundo de magia e encanto, que se procura despertar com iniciativas como esta, que pretende despertar pais e alunos na promoção da leitura como um espaço de construção e desenvolvimento pessoal, pois afinal, enquanto a imaginação não for agrilhoada, a leitura valerá sempre a pena.




                                                                                                                                                                                 IN jornal Terra Manuelina



Workshop de escrita criativa, com Pedro Chagas Freitas



O nosso Agrupamento de Escolas teve o privilégio de receber um workshop de escrita criativa, com a presença do sempre “rebelde” Pedro Chagas Freitas.
Este jovem “rebelde das letras”, atentem na forma despretensiosa como se apresenta na BIO que integra a sua página, que já recebeu prémios e publicou dezenas de livros e trabalhos de mérito, surpreendeu e cativou alunos e professores durante a sua estada no nosso concelho.
Neste workshop, foram especialmente os alunos do 8.º ano e 9.º ano a participar de forma mais ativa. E, os nossos “jovens escritores” não deixaram créditos por mãos alheias, tendo novamente dado nota da sua enorme capacidade criativa e argucia, mostrando à saciedade que os horizontes culturais desta secular terra, nunca serão definidos pela geografia de horizontes de serrania, antes, dependerão sempre da capacidade de imaginar e criar, que com humildade e empenho, os nossos alunos demonstraram à saciedade.
Esta atividade tornou-se ainda mais cativante pela personalidade do Pedro Chagas Freitas, que através de jogos didáticos e pela facilidade em dialogar e chegar aos jovens, facilmente conseguiu que os nossos alunos se tornassem “criadores de histórias”.
Este workshop concretizou-se pelo apoio do Município de Freixo de Espada à Cinta, que soube associar-se a esta iniciativa e possibilitou a vinda do Escritor, Pedro Chagas Freitas. Expressamos aqui o nosso agradecimento, na pessoa da Sra. Presidente da Câmara Municipal, Dra. Maria do Céu Quintas.



                                   Bio
Pedro Chagas Freitas escreve cenas variadas. Romances, novelas, contos, crónicas, guiões, letras de música, textos publicitários e outras imbecilidades.
Publicou mais de duas dezenas de obras. Está na lista dos mais vendidos de 2014 em Portugal.
Estudou linguística e criou jogos didáticos para estimular a produção escrita. Foi nadados-salvador, barman, operário fabril, porteiro de discoteca, jogador de futebol. Acredita que o país perfeito é a Lamechalândia. E vive por lá todos os dias.

IN www.escritacriativa.org/bio/











                                                                                                                                                                                                                                       IN jornal Terra Manuelina

“Contar as Metas” com Sandro William Junqueira

O Agrupamento de Escolas de Freixo recebeu, no âmbito do projeto “Contar as Metas” promovido pelo Grupo Leya, que tem como principais objetivos, desafiar e cativar os alunos a partirem à descoberta dos livros que fazem parte das metas curriculares dos 1º e 2º ciclos, a visita do escritor e ator, Sandro William Junqueira.
A Biblioteca Escolar aderiu a esta iniciativa, com o intuito de fomentar nos nossos alunos, o prazer da leitura e o gosto pelos livros. Os alunos do 5.º ano, através da leitura dinâmica, expressiva e divertida do escritor, fizeram uma viagem inesquecível pelas obras de Virgínia Woolf, “A Viúva e o Papagaio” e o 6ºano ,“Os Piratas” do escritor, Manuel António Pina.
Durante a tarde, a atenção do autor esteve dedicada aos alunos do vários Jardim-de-infância, a quem o escritor fez descobrir “A Cantora Deitada” e “ A Viagem do pequeno MI”, duas das suas obras.
Além da palavra dramatizada ou cantada, o autor interagiu de forma lúdica com os alunos, o que acreditamos tenha contribuído para os motivar a realizarem a leitura integral das várias obras que ficaram a conhecer, através do trabalho didático e divertido proporcionado pelo escritor Sandro William Junqueira.
Acreditamos que todos os envolvidos saíram enriquecidos desta viagem literária.

Sandro William Junqueira

Nasceu em 1974 em Umtali, na Rodésia.
Experimentou a música, escultura, pintura. Foi designer gráfico. Diz poesia e trabalha regularmente como ator e encenador. Leciona expressão dramática. É autor de projetos e ateliês de promoção do livro e da leitura. Publicou ”O Caderno de Algoz”(Caminho, 2009), ”Um Piano para Cavalos Altos”(Caminho e Leya Brasil, 2012). Foi um dos onze escritores da novela policial ”O Caso do Cadáver Esquisito”(Associação Cultural Prado, 2011) e autor de um dos contos da coletânea ”Dez Contos para Ler Sentado”(Caminho, 2012). Em 2012 foi considerado um dos escritores para o futuro pelo semanário Expresso.

Publicou:
O Caderno do Algoz – Caminho 2009; Um Piano para Cavalos Altos – Caminho e Leya Brasil, 2012; No Céu não há Limões – Caminho 2014; (Finalista do Grande Prémio do Romance e Novela da Sociedade Portuguesa de Autores 2015); A Cantora Deitada – Caminho 2015; (Nomeado Melhor Livro Infantil-Juvenil para o Prémio Autores 2016 – SPA); A Grande Viagem do Pequeno Mi – Caminho 2016; Quando as Girafas Baixam o Pescoço – Caminho 2017; Autor do texto para teatro “Os Anjos Tossem Assim” in PANOS, Culturgest – 2014; Contribuiu com um conto para a revista GRANTA – 2014
                                                                                                                                                               


                                                                       
                                                                                                                                                                 IN jornal Terras Manuelinas

                                








Trick or Treat – A celebração do Halloween



O Halloween, tradição com origem nos países anglo-saxónicos (Grã-Bretanha e Estados Unidos) é uma comemoração com presença habitual no nosso calendário escolar. No dia 31 de Outubro, também a nossa escola foi invadida pelo espírito desta festa, estando sempre bem presente a famosa frase “Trick or Treat”.
A turma do 9.º ano, com empenho e muita imaginação, preparou a Escola, para “oficialmente” recebermos a visita de bruxas, fantasmas, morcegos e muitas outras fantasias, tudo condimentado com as decorações alusivas à data, com a sempre presente abóbora a adornar os espaços escolares.
Iniciaram a celebração dos festejos com a organização de um “grandioso desfile”, que teve lugar no Polivalente, que pretendeu proporcionar a toda a comunidade escolar celebrar com alegria e irreverência a data. Foi mais além a turma, pois organizou e preparou na cantina da escola, um jantar de Halloween, aberto à participação de todos os freixenistas. Com o apoio dos encarregados de educação, os alunos prepararam diferentes pratos e sobremesas, permitindo que os convivas saboreassem alguns dos sabores da memória da rica gastronomia local.
O cenário de Halloween que engalanou a escola, o desfile e o jantar não foram obra de artes mágicas. Todo o cenário que possibilitou a celebração destes festejos resultou do empenho, imaginação e muito trabalho dos alunos do 9.º ano, que com o apoio de alguns professores, foram capazes de partilhar com a escola e a comunidade a sua alegria, possibilitando que país, encarregados de educação e amigos participassem também num momento de festa, estreitando os laços, que queremos sempre fortes, entre a comunidade escolar e a sociedade freixenista.
Todas estas celebrações caracterizaram-se pela alegria e empenho com que os alunos se envolveram nas diferentes atividades, enriquecendo não só os seus conhecimentos, mas criando mais um marco do seu crescimento pessoal, fazendo deste dia um momento a recordar.

                                                                                                                                                                                                                    IN Jornal Terra Manuelina

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