sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Recordar... Sabe(s) bem - Boletim Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian - janeiro 1984

Nesta rubrica bimensal «Recordar... Sabe(s) bem» iremos lembrar publicações antigas. Desta vez iremos recordar textos de Branquinho da Fonseca, publicados na revista "Boletim Cultural" da Fundação Calouste Gulbenkian. Esta edição teve muito sucesso pois trata-se de uma reedição de janeiro de 1984.



António José Branquinho da Fonseca, mais conhecido como Branquinho da Fonseca, foi um poeta, dramaturgo e ficcionista português, nascido em Laceiras, freguesia de Pala, concelho de Mortágua, no dia 04 de maio de 1905. (...)


Filho de Clotilde Madeira Branquinho e do escritor Tomás da Fonseca, Branquinho da Fonseca estudou e se licenciou em Direito, pela Faculdade de Direito de Coimbra, no ano de 1930. Ainda na época em que estudava, fundou a Revista Triptico, que durou apenas um ano e teve apenas nove publicações.

Ainda teve participação em outras publicações periódicas, colaborando com escritas, como nas revistas Manifesto e Litoral. (...)

Para a assinatura das suas obras, utilizava o pseudônimo de António Madeira. Na sua galeria de artes, publicou obras de poesia, fez peças de teatros, contos, escreveu novelas e romances.

Teve o maior reconhecimento no gênero narrativo, onde publicou a novela O Barão, aclamada por crítica e sucesso absoluto.
O seu nome está perpetuado em algumas ruas de várias cidades portuguesas. (...)

Os livros escritos por Branquinho da Fonseca foram 11, sendo eles:

Poemas (1926);
Posição de Guerra (1928);
Zonas (1931);
Mar Coalhado (1932);
Caminhos Magnéticos (1938);
Teatro (1939);
O Barão (1942);
Rio Turvo (1945);
Porta de Minerva (1947);
Mar Santo (1952);
Bandeira Preta (1956).


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