Filho de Clotilde Madeira Branquinho e do escritor Tomás da Fonseca, Branquinho da Fonseca estudou e se licenciou em Direito, pela Faculdade de Direito de Coimbra, no ano de 1930. Ainda na época em que estudava, fundou a Revista Triptico, que durou apenas um ano e teve apenas nove publicações.
Ainda teve participação em outras publicações periódicas, colaborando com escritas, como nas revistas Manifesto e Litoral. (...)
Para a assinatura das suas obras, utilizava o pseudônimo de António Madeira. Na sua galeria de artes, publicou obras de poesia, fez peças de teatros, contos, escreveu novelas e romances.
Teve o maior reconhecimento no gênero narrativo, onde publicou a novela O Barão, aclamada por crítica e sucesso absoluto.
O seu nome está perpetuado em algumas ruas de várias cidades portuguesas. (...)
Os livros escritos por Branquinho da Fonseca foram 11, sendo eles:
Poemas (1926);
Posição de Guerra (1928);
Zonas (1931);
Mar Coalhado (1932);
Caminhos Magnéticos (1938);
Teatro (1939);
O Barão (1942);
Rio Turvo (1945);
Porta de Minerva (1947);
Mar Santo (1952);
Bandeira Preta (1956).
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